Malta, ontem foi dia da segunda gala do BB 2021, e deixem-me que vos diga, que espalhanço…
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Malta, ontem foi dia da segunda gala do BB 2021, e deixem-me que vos diga, que espalhanço…
Read More »Bom dia!
Acordei da minha hibernação e falta de inspiração (assim espero) para vos trazer as minhas escolhas de conteúdos Netflix e nem todas são boas (muahah).Read More »
Ora, sentiram saudades minhas? Ahaha, estou a brincar.
Há algum tempo que tenho andado sem inspiração para vir aqui escrever qualquer coisa. Mas com este “novo” programa (sobre o qual, já aqui vos escrevi uma vez) é impossível não ter inspiração, os Casados à Primeira Vista.
Vamos por casais. Um artigo por casal, senão fica demasiado cansativo e extenso, com tudo o que tenho a opinar sobre eles.
O primeiro casal (e aqui me confesso uma espectadora assídua do programa) desde o primeiro episódio, primeiro pela curiosidade mórbida, depois porque se revelou uma coisa bastante interessante de se observar, sob vários aspetos, mas voltando ao início da frase, o casal José Luís e Graça.
Então não é que durante 4 semanas foi o meu casal de eleição, e assim de repente, não suporto a Sra. D. Graça.
A senhora quer é fogo na cama. É legítimo. Teve durante muitos anos sem parceiro sexual e então está desesperada, mas porra, calma fofinha. Leva os programas inteiros a falar do mesmo. Em frente a quem quer que seja (terapeutas, apresentadores, filhos, cães, gatos, papagaios, a senhora do café do lado, o arrumador de carros, todos e mais alguns), vá de dizer que o José Luís não lhe dá gás. Enxovalha o homem a torto e a direito.
Muito bem resolvido é ele. Que assume, que não lhe consegue satisfazer as vontades sexuais, mas convenhamos, quem é que consegue? Tanta insistência e persistência no assunto, tiram a vontade até àquele moço dos filmes das “Sombras cinzentas“, quanto mais ao José Luís, que se vê ser um senhor que precisa do seu tempo.
Tempo esse que a Graça não tem, pois aparentemente vai falecer amanhã e precisa com urgência que lhe limpem todos canais antes de chegar ao outro lado.
A senhora foi para a experiência, para encontrar um macho “alpha“, que lhe dê fogo debaixo dos lençóis e aparentemente em qualquer lado (no metro, na casa de banho do cinema, no banco de trás da carrinha da fruta) tanto faz, ela quer é fazer o amor, não interessa mais nada. O homem podia ser um bandalho, cheirar mal da boca, não cortar as unhas dos pés, não saber sequer, falar português, desde que lhe desse festa a toda a hora. E assim, sim, seria um grande homem.
Duas ou três coisinhas, Sr.ª D.ª graça, que eu com menos 20 anos, lhe posso explicar e quem sabe ensinar:
Para finalizar, gosto muito do Sr. José Luís, conservador ou não, é extremamente educado, e disposto a mudar e a aprender, aceita os seus erros e corrige os mesmos, sem se estar sempre a vangloriar disso, fá-lo por si, Sr.ª D.ª Graça, mas por ele também e sabe disso. Gosta de ver futebol e então? É chato. É. Mas mais chata e aborrecida é ela, sempre com a mesma conversa. Que enjoo!
Posto isto, o meu casal favorito passou a ser… passou a ser quem? Agora nem sei. Tenho de ver mais um ou dois episódios.
Ah, e não se esqueçam, vivó amor!
Não querendo expor a minha idade, tenho-vos a dizer que as décadas de 80 e 90 foram as melhores de sempre, no que diz respeito a muitas coisas.
Gente, mais um programa brutal desta nossa televisão. Eu sei, eu sei, sou um bocado preconceituosa, porque se fosse no TLC era maravilhoso, mas como é num canal português (…).
Um dia destes, estava eu, já deitada sem sono, e passei pela TVI. Estava a dar o programa “Love on Top“. Read More »